sábado, 22 de agosto de 2009

Bom fim de Semana

Atenção 3 A,B,C,D.,

 Pessoal, vocês devem postar o resumo do Dossiê da Água, e me enviem .

INEP INFORMA Nº DE INSCRIÇÃO DEFINITIVO DO ENEM

Inep informa número de inscrição definitivo do Enem
http://educacao.ig.com.br/us/2009/08/13/inep+informa+numero+de+inscricao
13/08 - 19:33
Redação iG Educação

Este artigo segue as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

SÃO PAULO - O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou nesta quinta-feira como os candidatos podem obter o número definitivo de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


O Inep orienta o candidato a utilizar o número de acompanhamento de inscrição, fornecido pelo site quando foi feita faz a inscrição no exame, e acrescentar o número 2009 antes (exemplo: 2009XXXXX).

Nesta quinta-feira, os candidatos interessados em participar do vestibular da Unicamp tiveram problemas para se inscrever devido à falta do número definitivo do Enem.

Saiba as difereças da gripe comum e a influenza

"DIA DO ESTUDANTE" 11/08/2009

PARABÉNS MEUS AMORES....
clipes e músicas

RecadosOnline - Gifs maravilhosos e lindas animações de Dia do Estudante! Basta clicar aqui!

Boa notícia

http://www.unesp.br/int_noticia_imgesq.php?artigo=4415
Alunos da rede estadual terão 75% de desconto nas inscrições para o vestibular da UNESP - 2010

PARABENS A TODOS OS PAPAIS.


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POR FAVOR ENTREM NO TOPICO AO LADO PARA VER AS NOTICIAS ANTERIORES, E POSTEM COMENTÁRIOS, CADA VISITA E POSTAGEM SOBRE O QUE LEU VALE PONTOS DE PARTICIPAÇÃO.

Reduzir desmatamento na Amazônia é fundamental, diz ministro britânico

Reduzir desmatamento na Amazônia é fundamental, diz ministro britânico
GARY DUFFY
da BBC News no Parque Indígena do Xingu (MT)

O ministro britânico de Energia e Clima, Ed Miliband, disse durante visita à Amazônia brasileira que reduzir os níveis de desmatamento é "absolutamente crítico" para o sucesso da conferência sobre clima da ONU, que será realizada em Copenhague, na Dinamarca, no final do ano.

Miliband disse que um acordo na conferência de Copenhague sem menção ao desmatamento seria tão significante quanto o Protocolo de Kyoto sem a adesão dos Estados Unidos.

O ministro britânico visitou o Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, que é protegido desde 1961 por lei. No entanto, a comunidade indígena do parque disse ao ministro que muitas pessoas estão começando a invadir a área, e que isto poderia mudar o estilo de vida local.

Grande parte da floresta ao redor do Parque do Xingu foi desmatada, e muitos madeireiros ilegais já operam dentro da área de preservação.

Responsabilidade dos ricos

Líderes das tribos locais temem o impacto de projetos hidrelétricos anunciados pelo governo brasileiro e afirmam que as mudanças no clima estão tendo impacto negativo no seu ambiente.

Miliband disse que os indígenas levantaram questões importantes. "O desmatamento da floresta é responsável por cerca de um quinto das emissões de carbono do mundo, mais do que todo o setor de transportes --carros, aviões, tudo-- no mundo", disse Miliband. "Então é absolutamente crítico que nós cheguemos a um acordo em Copenhague que envolva a redução destes índices de desmatamento."

"Mas nós temos que fazer isso de um jeito que ajude as pessoas na floresta, com as quais eu me encontrei, para que elas também tenham interesse em participar deste processo."

O ministro britânico disse aceitar que os países desenvolvidos, como a Grã-Bretanha, que emitiram mais gases nocivos ao longo dos últimos 150 anos, têm responsabilidade de fazer mais pelo ambiente do que países mais pobres que ainda estão se desenvolvendo.

Miliband disse ter esperança de que os países cheguem a um acordo em Copenhague, em dezembro.

A reunião de Copenhague, marcada para dezembro, deve discutir o chamado Tratado pós-Kyoto. O Tratado de Kyoto, firmado em 1997 e que vence em 2012, estabelecia metas para corte de emissões entre os países desenvolvidos, mas poupava os países em desenvolvimento, o que reduzia sua eficácia. Além disso, com a retirada dos Estados Unidos, maior emissor histórico de poluentes, seu alcance ficou limitado.

Com o novo tratado, a comunidade internacional espera conseguir um comprometimento de todos os países para limitar as emissões.

Temas para pesquisa


Meus amados alunos e alunas, por favor, façam o blog de vocês, para postar o Dossie do DAC. Aproveitem agora que estão de férias. Bjs

Simulado Enem 2009.

Apoio a Continuidade de estudos.

Temas para pesquisa
http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/blog/boletim-lista/index.shtml?185512

Neste módulo, você encontrará diversos textos, músicas, vídeos, sugestões de leitura, coisas interessantes que o ajudarão a entender a aplicação prática das cinco competências. Cada competência será valorizada em uma sessão.

Sempre haverá a referência bibliográfica utilizada e recomendada de cada tema de pesquisa de cada competência, assim como um convite a participar de um fórum e deixar registrado seu ponto de vista.

Há algumas questões de provas de ENEM de 98 e 99 que ilustrarão os temas estudados relacionados com as competências.

Você pode escolher a ordem que desejar para o seu estudo e consulta.

COMPETÊNCIA 1 - Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das Linguagens Matemática, Artística e Científica.

Tema 1: Música, Política e História
O que fazer?
Examinar as relações entre produção musical, cultura e ideologia.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 2: Ficção científica no cinema
O que fazer?
Compreender as relações históricas e artísticas existentes na ficção científica.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 3: Máquinas simples e compostas: engrenagens
O que fazer?
Compreender as relações históricas e artísticas existentes na ficção científica.

Texto Referencial


Vídeo (em Real Video )
Nosferatu
(Nosferatu, eine Symphonie des Grauens. Alemanha, 1922. Friedrich Wilhelm Plumpe)
Agora que você concluiu sua leitura, viu filmes, aqueceu os neurônios, você pode passar a competência seguinte ou ver alguns exemplos de questões relativas à essa competência


COMPETÊNCIA 2 - Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
Tema 1: História da África: partilha colonial e descolonização

O que fazer?
Examinar algumas contradições da África contemporânea a partir de uma análise histórica.

Texto Referencial

Bibliografia

Filmografia


Tema 2: Mecanismo de transmissão nervosa e neuromuscular

O que fazer?
Conhecer o processo de formação e condução de eletricidade no organismo humano.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 3: Climatologia

O que fazer?
Conhecer os processos formadores das precipitações atmosféricas.

Texto Referencial

Bibliografia

Vídeo (em Real Video )
2001 : Uma Odisséia no Espaço
(2001: A Space Odyssey. EUA, 1968. Stanley Kubrick)
Agora que você concluiu sua leitura, viu filmes, aqueceu os neurônios, você pode passar à competência seguinte ou ver alguns exemplos de questões relativas a essa competência.


COMPETÊNCIA 3 - Selecionar, organizar, relacionar dados e informações representados em diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

Tema 1: História das cidades e do urbanismo, Desenvolvimento do universo urbano-industrial

O que fazer?
Examinar o processo de formação das cidades e identificar os problemas das metrópoles.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 2: Ecologia, turismo e desenvolvimento brasileiro

O que fazer?
Compreender os benefícios ambientais, econômicos e sociais do ecoturismo.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 3: Poder político, censura e tecnologia

O que fazer?
Entender as relações estabelecidas entre o poder e o controle das informações ao longo da história.

Texto Referencial

Bibliografia

Videografia

Vídeo (em Real Video )
Tempos Modernos
(Modern Times. EUA, 1936. Charles Chaplin)
Agora que você concluiu sua leitura, viu filmes, aqueceu os neurônios, você pode passar à competência seguinte ou ver alguns exemplos de questões relativas a essa competência.


COMPETÊNCIA 4 - Relacionar informações representadas em diferentes formas e conhecimentos disponíveis em situações concretas para construir argumentação consistente.

Tema 1: Educação brasileira e Internacional

O que fazer?
Ler índices, interpretar dados e traduzi-los em conceitos.

Texto Referencial


Tema 2: História Medieval, castelos, recursos tecnológicos.

O que fazer?
Reconhecer os laços entre a tecnologia e as relações socio-culturais de um período histórico.

Texto Referencial


Tema 3: Meio ambiente, recursos tecnológicos e preservação

O que fazer?
Analisar as características da conservação e da preservação ambiental na sociedade contemporânea.

Texto Referencial

Bibliografia

Vídeo (em Real Video )
Astronomia e era espacial
Agora que você concluiu sua leitura, viu filmes, aqueceu os neurônios, você pode passar à competência seguinte ou ver alguns exemplos de questões relativas a essa competência.

COMPETÊNCIA 5 - Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Tema 1: Desenvolvimento econômico, mobilidade e exclusão social no Brasil.

O que fazer?
Ler índices, interpretar dados e traduzi-los em conceitos.

Texto Referencial

Bibliografia


Tema 2: Canudos, poder político e movimentos sociais rurais no Brasil republicano

O que fazer?
Perceber os fatores que levaram à formação do arraial de Canudos.

Texto Referencial

Bibliografia

Videografia


Tema 3: Prisão Preventiva

O que fazer?
Refletir sobre aspectos controversos do sistema judiciário brasileiro.

Texto Referencial
Vídeo (em Real Player )
Etiópia: O Flagelo da Fome
Agora que você concluiu sua leitura, viu filmes, aqueceu os neurônios, você pode passar à competência seguinte ou ver alguns exemplos de questões relativas a essa competência.

MEIO AMBIENTE

28/07/2009 - 07h25
Esperança de crédito motiva regularização de terras na Amazônia
PAULO CABRAL
Enviado especial da BBC Brasil a Belém, Dom Eliseu e Rondon do Pará (PA)

A esperança de conseguir financiamentos de bancos públicos e privados é um dos principais motivos para o interesse de pequenos e médios agricultores em legalizar a situação de posse de suas terras na Amazônia.

"Antes, a gente ainda conseguia algum dinheiro nos bancos com a papelada de posse em mãos. Mas, nos últimos anos, secou tudo e não estão mais liberando nenhum crédito para quem não tem título definitivo", diz o agricultor Marusan Moreira, estabelecido no município de Rondon do Pará há 20 anos.

Ele tem cerca de 500 hectares, que pretende regularizar no programa Terra Legal. Moreira diz que precisa de crédito para colocar em ordem sua plantação de pimenta do reino ou iniciar alguma outra cultura.

"Alguns anos atrás, o banco estava oferecendo financiamento para plantar pimenta do reino porque estava valendo muito a pena. O quilo rendia R$ 10 porque houve um doença nas plantações da Ásia que aumentou muito a demanda", conta.

"Os técnicos do banco disseram que isso era um ciclo que iria durar algum tempo, mas antes mesmo da minha primeira colheita, o preço já tinha caído pra R$ 3 o quilo e nunca mais subiu. Tive que vender meu gado pra custear a pimenta e hoje já não tem mais nem um nem o outro", diz o agricultor, enquanto caminha entre os pimentais, que exibem os sinais da falta de cuidados e investimentos.

Sonho

A coordenadora do Programa Terra Legal nas regiões Sul e Sudeste do Pará, Magda Reis, confirma que, nas conversas com os agricultores, a questão do crédito costuma ser um dos motivos apontados com frequência para justificar o interesse na regularização.

"O grande sonho desses pequenos agricultores por aqui é ter o título da terra para poder acessar crédito e para ter certeza de que a terra vai ficar para os filhos deles", diz.

No entanto, o pesquisador do Imazon, Paulo Barreto, observa que o acesso ao crédito para os pequenos agricultores é importante, mas que precisa vir junto com políticas que permitam o investimento destes recursos em atividades sustentáveis.

"O fato de as pessoas receberem as terras de graça ou a preço simbólico (no caso das propriedades de até quatro módulos fiscais), pode dar a falsa ideia de que a terra é barata na Amazônia, de que vale pouco. Aí, sem orientação e com dinheiro, a tendência pode ser desmatar ainda mais", afirma.

28\07\2009


28/07/2009 - 15h35
Itaipu Binacional aposta em veículos "verdes" para preservação
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CARLOS A. MORENO
da Efe, em Foz do Iguaçu

A Itaipu Binacional, que opera a hidrelétrica de Itaipu, maior geradora do mundo em operação, trabalha no desenvolvimento de um ônibus elétrico que espera finalizar ainda este ano e que se junta a outros veículos "verdes" produzidos pela mesma empresa.

Esta é uma nova fase no projeto da Itaipu Binacional de desenvolver, em associação com a empresa automobilística Fiat, uma família de veículos elétricos com uma "emissão zero" de gases do efeito estufa.

Christian Hartmann -10.out.08/Reuters

Jornalistas observam carro elétrico na Alemanha; veículo é a nova aposta da Itaipu Binacional para preservação do ambiente
Como parte desse projeto da Itaipu, empresa binacional do Brasil e do Paraguai, já foram fabricados 25 automóveis e o protótipo de um caminhão elétrico.

"Como já estávamos produzindo quatro veículos elétricos por mês, decidimos abrir novas frentes de trabalho e desenvolver veículos elétricos pesados e de porte médio", disse o coordenador-geral brasileiro do Projeto Veículo Elétrico, Celso Novais.

O ônibus está em fase de projeto e "a previsão é que comecemos a montar o primeiro protótipo em 5 de setembro, a fim de colocá-lo para circular em testes dentro de Itaipu em 15 de novembro", explicou.

Segundo Novais, o ônibus é um projeto da Itaipu em associação com a Iveco, subsidiária de Fiat para veículos de carga, e com o fabricante brasileiro de ônibus Mascarello.

A fabricação dos veículos teve também a participação da suíça KWO, que desenvolveu o sistema elétrico.

A Itaipu Binacional já domina a tecnologia para a fabricação de automóveis elétricos e, após ter desenvolvido e homologado um Palio Weekend (da Fiat) com uma autonomia de 120 quilômetros, trabalha em projetos para melhorar o rendimento e reduzir o preço.

"Sobre o caminhão, já realizamos com sucesso cerca de 70% das provas do primeiro protótipo", afirmou.

O caminhão, um modelo de cabine dupla, tem capacidade para cinco toneladas (2,5 toneladas de seu próprio peso e 2,5 de carga), autonomia para rodar 100 quilômetros e velocidade máxima de 100 km/h.

Segundo os engenheiros, utiliza três baterias, já que tem um motor de 40 quilowatts, quase três vezes mais do que o dos automóveis, que funcionam com 15 quilowatts.

"Projetamos [o caminhão] para atender às necessidades de cooperativas que produzem energia com biomassa e que querem usar os excedentes na locomoção, como forma de economizar combustível", disse o engenheiro.

"No Paraná, há vários agricultores e criadores de porcos que contam com sobras de biomassa e que a usam para alimentar geradores de eletricidade próprios. Eles nos pediram uma ajuda, porque produzem mais energia do que podem consumir", acrescentou.

Segundo Novais, o custo do caminhão elétrico é superior ao de um veículo de combustão, mas, para os agricultores, é mais rentável, porque não pagam pelo combustível.

O engenheiro admitiu que, apesar de serem modelos ecológicos que não geram poluição e conseguem rendimento semelhante ao dos veículos de combustão, o grande problema dos carros elétricos é seu preço, praticamente o dobro do similar com gasolina.

"Como utilizam uma bateria especial e componentes que ainda não são fabricados em série, o custo aumenta muito", acrescentou, esclarecendo que a bateria de sódio representa quase 50% do preço do veículo.

No entanto, Novais disse que, a longo prazo, os veículos elétricos compensam do ponto de vista financeiro, porque o custo por quilômetro percorrido é quatro vezes inferior ao da gasolina.

Segundo o especialista, é possível percorrer 120 quilômetros com cerca de US$ 3,6 de carga de energia da bateria a preço de tarifa residencial no Brasil.

"Para andar isso com um carro à combustão, é preciso pagar quatro vezes mais", disse.

A redução dos custos de produção terá duas estratégias: desenvolver uma bateria menos onerosa e reduzir o peso do veículo, para aumentar sua autonomia, disse Novais.

Um protótipo menos pesado, feito com fibra de carbono, conseguiu o dobro de autonomia (220 quilômetros), mas o custo também aumentou, devido ao preço do material.
02\07\2009

28/07/2009 - 15h54
Lobos marinhos aparecem mortos no litoral do Peru devido à poluição
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da Efe, em Lima

Oito lobos marinhos apareceram mortos em uma praia de Chimbote, cidade do litoral norte do Peru, devido aparentemente à elevada poluição da região --que causa a morte destes animais regularmente, informou a imprensa local nesta terça-feira (28).

"Os animais morreram por causa da poluição nessa zona litorânea e não devido à caça indiscriminada, porque os lobos marinhos não apresentam ferimentos", declarou o chefe da Polícia Ecológica de Chimbote, Juan Coral Pajuelo, à emissora peruana RPP.

Thomas Mattern/Divulgação


Lobo marinho repousa em pedra na nova Zelândia; oito mamíferos apareceram mortos no litoral peruano hoje, devido à poluição
Nos arredores de Chimbote, um crescente número de empresas dedicadas à produção de farinha de pescado opera.

A direção regional da produção de Ancash, região onde Chimbote está localizada, realizará as investigações do caso dos animais mortos, que tinham quatro metros de comprimento e mais de 300 quilos.

No entanto, o jornal "El Comercio" divulgou hoje, em sua versão digital, uma segunda versão sobre os fatos que, segundo um de seus correspondentes, os lobos marítimos apresentavam feridas de lança no lombo e no focinho e que foram mortos por pescadores --já que os mamíferos costumam atacar suas redes para comer os peixes.

O jornal afirmou que os pescadores pediram às autoridades, em ocasiões anteriores, que sacrificassem lobos marinhos, por prejudicarem sua atividade.